"Poliana" de Eleanor H. Porter - Tradução Paulo Silveira
A estória é de uma menina loura, sardenta e magrinha.
Poliana Whittier, que com apenas 11 anos havia perdido os pais e os irmãos.
Só tinha no mundo uma tia ranzinza e um tal “jogo do contente” (uma maneira de encontrar o lado bom das coisas, por mais triste e ruim que seja a situção.)que seu pai lhe ensinara.
Super otimista, cheia de lições de amor e esperança, ela transformou a vida de todos que a conheceram mostrando o quanto é fácil ser feliz quando se quer.

Pois bem,
Eu também sou Poliana.
Eu sou ísta, sou ego, pessimista, orgulhosa e teimosa... E também não sei jogar o “jogo do contente”.
Tá! Eu confesso que sabia jogar, mas quando se tem onze anos os jogos são mais divertidos. Com um passar do tempo as coisas perdem a graça...o sentido!
Mas, cá estou eu, quase dez anos depois.
E percebi que o “jogo do contente” se fez necessário na minha vida.
Mas prometo tentar encontrar um pouco dessa outra Poliana em mim, procurando enxergar o lado bom de todas as coisas.
Talvez eu faça melhor as pessoas ao meu redor.
E é como dizem por ai,
É melhor ser alegre que ser triste!!!
Eu me acerto, eu tropeço
E não passo do chão
E atinjo algum ponto
Eu me apronto pro dia seguinte
Abro a porta da frente
Evito a foto sobre a mesa
E ninguém aqui vai notar
P.S pra Pri > Que é uma super hermana, tb fã de Beatles, leitora do ipi-urra e disposta a se atrair. Que, em meio a um papo batuta na casa do Jão, descobrimos juntas que, somos distorcidamente a imagem uma da outra refletida no espelho! ( O.o )